Otaviano Costa acaba de informar que… Ver mais

O apresentador Otaviano Costa viveu um dos capítulos mais intensos e transformadores de sua vida em junho de 2024, quando recebeu o diagnóstico de um aneurisma na aorta — uma condição grave que exigiu cirurgia cardíaca urgente. Um ano depois, ele compartilha com emoção como tudo mudou desde então.

O Dia em Que Tudo Parou

Otaviano não esconde o impacto devastador da notícia. “Foi o dia que descobri que podia morrer”, revelou. A incerteza tomou conta, e, diante da possibilidade real de não sobreviver, ele sentiu sua vida virar de cabeça para baixo.

Coincidentemente, seu aniversário aconteceu logo após o diagnóstico, e teve um significado completamente novo. “Sem nenhum peso, apenas reflexões ótimas, gratidão e leveza”, disse, mostrando que o medo abriu espaço para uma nova perspectiva.

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Cirurgia à Queima-Roupa: “Meu Coração Vai Parar”

Sabendo da gravidade da situação, Otaviano encarou a difícil realidade de passar por uma cirurgia no coração. “Pensei: vou abrir meu peito, meu coração vai parar, e pode não voltar”, confessou, em um dos momentos mais vulneráveis de seu relato.

Diante disso, decidiu fazer um inventário emocional. Perguntou-se: “Eu sou feliz? Realizei meus sonhos?”. A resposta foi surpreendentemente positiva. “Graças a Deus, fui dando check em tudo. Foi mais simples encarar a cirurgia”, relembrou, com a serenidade de quem sabe o valor do que construiu.

Um Recomeço com o Peito (Literalmente) Aberto

Depois da operação, vieram os desafios da recuperação. A cicatriz no peito passou a simbolizar não só a dor, mas principalmente a vitória. “O sofrimento da cirurgia está no pós, que é a reabilitação”, explicou.

Hoje, Otaviano leva uma vida equilibrada, com exercícios físicos, acompanhamento médico e uma nova filosofia: viver o presente sem medo. “Não tenho receio. Se tiver que acontecer de novo, será mais fácil. Vivo a vida”, afirmou com convicção.

Lições de um Coração Renovado

Mais do que uma recuperação física, Otaviano passou por um verdadeiro renascimento emocional. Ele acredita que tudo o que viveu serviu para lembrá-lo — e lembrar a todos nós — da importância de não adiar a felicidade.

“É preciso viver de peito aberto e realizar os sonhos enquanto é tempo”, diz ele, com a serenidade de quem enfrentou a finitude e escolheu a vida com mais intensidade.

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