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Na quinta-feira (9), São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, foi palco de uma tragédia que abalou a cidade. Amanda da Silva Barros, uma auxiliar administrativa de 30 anos, faleceu durante a implantação de um balão gástrico na clínica particular Endoscorpos. O incidente levantou sérias dúvidas sobre a segurança do procedimento e as condições da clínica onde o caso ocorreu.
Um Procedimento Trágico: O Que Aconteceu Durante a Cirurgia
Amanda, que não apresentava histórico de problemas de saúde, estava acompanhada do marido no momento de sua entrada na clínica para o procedimento. Segundo relatos, ela estava bem antes da cirurgia. No entanto, enquanto passava pela implantação do balão gástrico, a jovem mãe de três filhas não resistiu e faleceu na mesa de cirurgia.
Após a tragédia, o corpo de Amanda foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Tribobó para uma perícia detalhada. A família e os amigos aguardam respostas sobre as causas exatas da morte. O viúvo, visivelmente revoltado, criticou a falta de comunicação da clínica e a ausência de cuidados imediatos após o ocorrido.
Falta de Estrutura e Comunicação Precária: Relatos de Família
O marido de Amanda denunciou que, apesar de o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ter sido acionado após o falecimento, a comunicação com a família foi insatisfatória. A situação se agrava ainda mais com a crítica feita por uma tia de Amanda, que é médica intensivista. Ela questionou a falta de estrutura da clínica para lidar com emergências, como uma parada cardiorrespiratória, que teria sido a causa da morte, segundo a clínica.
Em meio à dor, a família de Amanda rejeitou a oferta da Endoscorpos para cobrir os custos do funeral, afirmando que seu único desejo é buscar justiça, não compensações financeiras.
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Investigações e Dúvidas sobre a Clínica Endoscorpos
As investigações sobre a morte de Amanda estão sendo conduzidas pela 72ª Delegacia de Polícia de São Gonçalo. Depoimentos de profissionais da clínica, incluindo a médica responsável e o anestesista, já foram colhidos, e o delegado Fabio Luiz da Silva Souza informou que a regularidade da clínica será investigada. Além disso, será realizada uma perícia tanto no local quanto no corpo da vítima para esclarecer as causas da morte.
Em um comunicado, a clínica Endoscorpos afirmou que o procedimento de balão gástrico é descrito como minimamente invasivo e sem necessidade de internação. No entanto, o incidente gerou questionamentos sobre a segurança do processo e a preparação da equipe para lidar com situações de emergência.
Licenciamento e Regularidade da Clínica: A Vigilância Sanitária em Foco
A clínica Endoscorpos está em processo de renovação da Licença de Funcionamento Sanitário, que foi solicitada em dezembro de 2024. Durante uma vistoria recente, a Vigilância Sanitária Municipal encontrou algumas pendências documentais, com prazo até 17 de janeiro para adequação. No entanto, não foram detectadas irregularidades estruturais no local.
A tragédia com Amanda expôs uma série de questões sobre a segurança de procedimentos médicos estéticos em clínicas particulares, principalmente quando se trata de intervenções minimamente invasivas. A busca por respostas continua, e a família espera que justiça seja feita para evitar que outras vidas sejam colocadas em risco.
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