FOI CONFIRMADO: Chega grande notícia sobre MICHELLE BOLSONARO, ela vai g… Ver mais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deu um passo significativo no cenário político ao admitir, em uma entrevista à CNN, que sua esposa, Michelle Bolsonaro, poderia ser a candidata da direita à Presidência da República em 2026. A declaração provocou um grande burburinho nas redes sociais e abriu um novo capítulo no debate sobre as próximas eleições. Além disso, o ex-presidente não descartou a possibilidade de assumir um cargo relevante, como o Ministério da Casa Civil, caso Michelle conquiste o Palácio do Planalto.

Michelle Bolsonaro: A Nova Carinha da Direita?

Durante a entrevista, Bolsonaro revelou que pesquisas recentes indicam um aumento na popularidade de Michelle, com a ex-primeira-dama alcançando números próximos aos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-mandatário acredita que a crescente visibilidade internacional de Michelle, impulsionada por suas viagens e sua agenda de defesa de causas sociais, pode fortalecer ainda mais sua imagem política.

“Vi na pesquisa do Paraná Pesquisas que ela está na margem de erro do Lula. Esse evento lá fora vai dar uma popularidade enorme para ela. Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar.

Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil, pode ser”, afirmou Bolsonaro, sugerindo que um cargo de destaque poderia ser sua contribuição em um eventual governo de Michelle.

O Legado de Bolsonaro e Novos Nomes

Embora Michelle esteja ganhando força, Bolsonaro não deixou de considerar outras alternativas dentro da direita para 2026. Seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi destacado como uma grande promessa, com habilidades de articulação política que o tornam apto para cargos de liderança.

Outro nome que surgiu foi o do cantor Gusttavo Lima, que já demonstrou interesse em ingressar na política. No entanto, Bolsonaro opinou que o sertanejo deveria começar sua trajetória política no Senado antes de almejar a Presidência. “Ele tem idade e popularidade, mas o resto a gente não conhece. É um excelente nome para o Senado, mas, para a presidência, não sei se está maduro ainda”, ponderou.

Inelegibilidade e Oportunidade para Novos Líderes

Apesar de seus planos, Bolsonaro reforçou que está inelegível até 2030. Esse fato abre uma janela para novas lideranças dentro do campo conservador.

Durante a entrevista, ele expressou preocupação com a possibilidade de a eleição de 2026 se assemelhar ao cenário político da Venezuela, onde figuras como María Corina Machado e Henrique Capriles foram tornados inelegíveis.

Ele também destacou nomes como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), como potenciais candidatos. No entanto, Bolsonaro sugeriu que Tarcísio precisa amadurecer ainda mais politicamente para representar a direita.

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Controvérsias e Propostas Polêmicas

Além de discutir a corrida presidencial, Bolsonaro se referiu a uma investigação da Polícia Federal sobre um suposto plano de atentado contra o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

Bolsonaro negou envolvimento no caso e questionou a viabilidade do plano. “Isso está na conta do General Mario”, afirmou, referindo-se ao ex-assessor da Presidência, que seria o suposto mentor da trama.

Em relação aos atos de 8 de janeiro, Bolsonaro também defendeu o PL da Anistia, que perdoaria os envolvidos nos protestos antidemocráticos. Ele comparou a situação brasileira à dos Estados Unidos, onde Donald Trump perdoou manifestantes que invadiram o Capitólio em 2021.

Desafios Pessoais e Visitas ao Exterior

No plano pessoal, Bolsonaro lamentou a negativa de seu pedido de devolução do passaporte, que foi recusado pelo ministro Alexandre de Moraes, que alegou risco de fuga.

Apesar das adversidades, o ex-presidente afirmou que não tem intenções de deixar o Brasil, citando sua relação com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como uma das mais relevantes durante sua gestão.

O Futuro da Direita Brasileira

Com a inelegibilidade de Bolsonaro e a ascensão de novas lideranças conservadoras, o cenário político para 2026 permanece incerto, mas agitado. Se Michelle Bolsonaro realmente decidir disputar a Presidência, terá a árdua tarefa de ampliar sua base e conquistar eleitores além do círculo próximo ao marido.

Enquanto isso, outros nomes do setor político e da cultura começam a se posicionar, e o futuro da direita brasileira promete ser cada vez mais imprevisível e dinâmico.

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