Atitude do Filho de Deise em Seu Velório Assustou a Todos: “Se Jog…Ver mais

Na manhã desta sexta-feira, 14 de fevereiro, em Nova Santa Rita, na Região Metropolitana de Porto Alegre, o velório de Deise Moura dos Anjos foi marcado por um gesto simbólico que tocou profundamente os poucos presentes. Embora o filho de 9 anos de Deise não tenha podido comparecer à cerimônia de despedida, um desenho feito por ele foi cuidadosamente colocado sobre o caixão antes do enterro, criando um momento de pura emoção e reflexão.

A Cerimônia Discreta e Contemplativa

O velório teve início às 8h e se estendeu por menos de três horas, em uma cerimônia discreta e sem grandes homenagens formais. Sem discursos, o evento proporcionou um espaço de contemplação e introspecção para aqueles que ainda se encontravam de luto pela partida de Deise.

O desenho do menino, uma última lembrança de sua mãe, foi colocado de forma delicada ao lado do corpo, trazendo uma sensação de ternura e amor em meio à dor.

A Ausência que Chamou a Atenção

A ausência do filho de Deise, bem como a de seu marido, Diego Silva dos Anjos, foi um dos aspectos mais comentados do velório. A falta da família imediata, somada à complexidade das investigações que envolvem Deise, trouxe um tom de distanciamento à despedida.

Deise estava sendo investigada pela polícia sob a suspeita de envenenar sua sogra, um crime que teria causado a morte de três pessoas, incluindo duas tias e uma prima do marido. Ela também era alvo de investigações pela morte de seu sogro, o que gerou profundas divisões dentro da família.

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O Cortejo Fúnebre: Um Caminho de Luto e Recolhimento

Por volta das 10h, o cortejo fúnebre seguiu para o local de sepultamento, acompanhado por um pequeno grupo de amigos e familiares. Sob o intenso calor do sol, cerca de 30 pessoas caminharam em direção à cova, refletindo o clima de consternação e distanciamento causado pelas trágicas circunstâncias que envolveram a morte de Deise.

O caixão foi transportado em um veículo até o cemitério, onde os enlutados se reuniram em um círculo para a despedida final. O silêncio e a dor predominavam, simbolizando o peso das perdas recentes.

O Desfecho Rápido e o Legado de Tristeza

O enterro de Deise Moura dos Anjos foi breve, encerrando-se antes das 10h25. A presença de poucos familiares e amigos reforçou o sentimento de perda e de luto.

Um amigo da família comentou sobre o impacto das tragédias que ainda reverberam entre os envolvidos, destacando o sofrimento das famílias afetadas.

O filho de Deise, que estava sob os cuidados do pai, também gerou preocupações, especialmente após os exames que detectaram a presença de arsênico no organismo de ambos. Isso apenas intensificou a dor e o desgaste emocional de todos.

O Desenho que Trazia Esperança no Meio do Caos

Apesar da sombra das tragédias que marcaram a vida de Deise e sua família, o gesto do filho de deixar um desenho ao lado do caixão foi uma despedida cheia de amor e simbologia. Em um contexto de dor profunda, essa pequena demonstração de afeto trouxe uma leveza momentânea, quebrando um pouco da escuridão que pairava sobre a cerimônia.

A história de Deise Moura dos Anjos, entrelaçada com perdas e investigações, termina com um misto de sentimentos: tristeza, reflexão e a lembrança de que, mesmo nas circunstâncias mais sombrias, gestos de amor ainda podem surgir.

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